RETROSPECTIVA
O GE, logo no primeiro dia do ano novo, publicou uma retrospectiva de 2020 do Bragantino. Ficou evidente a falta de notícias, até por conta de Natal e Ano Novo, mas a retrospectiva, se pretendia agradar alguém, ficou longe disso. O título-consolo que o Bragantino obteve no Paulistão não serviu para tirar a frustração da torcida com o resultado final no Campeonato Paulista.
TRICOLOR
Amanhã o time de Maurício Barbieri volta ao Nabizão para enfrentar o São Paulo, líder da competição. Tarefa ingrata, principalmente depois do tricolor ter sido eliminado na Copa do Brasil e ter lhe restado apenas o Brasileirão. Se há chances do time de Fernando Diniz ampliar a pontuação na liderança, por outro lado pode representar um respiro para o Massa Bruta, se vencer.
FEMININO
De todas as equipes do Bragantino que disputaram campeonatos em 2020, o destaque foi unicamente o futebol feminino. Os homens ficaram devendo, em especial o elenco principal. Não foi à toa que o contrato com a técnica Camila Orlando foi renovado por mais dois anos. O Bragantino disputa o Brasileirão Feminino Série 2 este ano.
ESCALAÇÃO
O time que amanhã pega o São Paulo ainda não é de conhecimento de ninguém. Prática comum (e ruim) no Bragantino, seja quem for o técnico. Mas pelo que se viu nos treinamentos da semana, e com poucas opções de qualidade no banco (só há uma ou duas que nunca entram nas partidas), o time deve ser aquele mesmo dos últimos jogos, com a certeza dos retornos de Luan Cândido, Claudinho e Lucas Evangelista desde o início.
BARCA
Depois dos péssimos resultados no decorrer de 2020, ano que ainda não acabou para o clube, é hora da diretoria reservar agem para a barca que deve partir de Bragança e nela levar uma boa quantidade de jogadores que não tiveram o desempenho esperado. E algumas das contratações milionárias só não entram na relação por conta do investimento feito. Mas o pouco que jogaram seria suficiente para engrossar o número de ageiros. Bilhete só de ida.
REFORÇOS
Fica a expectativa sobre reforços para a temporada deste ano. A dúvida é saber se a diretoria vai insistir em contratar ‘jovens revelações’ para depois jogá-las nos campeonatos de menor expressão ou mesmo no RB Brasil, ou se desta vez vai privilegiar o talento e a capacidade de quem pode ajudar o time na busca de resultados convincentes.